A medicina forense, também conhecida como Medicina Legal, é uma especialidade médica e jurídica. Onde são utilizados os conhecimentos técnico-científicos de todas as ciências que subsidiam a medicina, tais como a biologia, a física, e a química e entre outras. A sua prática se dá através da perícia médica, e está a serviço das ciências jurídicas e sociais. Os profissionais selecionam, coletam e preservam os vestígios na cena do crime, identificam e caracterizam lesões físicas, psicológicas e sociais, e interpretam a fim de solucionar o crime.
São feitos testes laboratoriais a partir das amostras coletadas, como por exemplo, impressão digital, sêmen, saliva, manchas de sangue, fio de cabelo, pedaço de unha, tudo que possui DNA, ou seja, o código genético, pode ser utilizado na investigação.
As amostras de DNA serão clonadas e multiplicadas, essa técnica é chamada de PCR (reação em cadeia da polimerase). Depois esse material genético será comparado com o DNA dos suspeitos apresentados pela polícia para identificar os criminosos. A não realização de testes de DNA nas provas materiais, tornará impraticável a identificação dos criminosos com base em provas científicas.
A medicina legal pode contribuir para melhorar a compreensão sobre o fenômeno, identificando os fatores de risco e de proteção, prevenir o problema, e encontrar respostas para o mesmo, treinando e sensibilizando profissionais para trabalhar estas questões de forma adequada. Além de um instrumento de reforço para a investigação policial, a medicina forense é requerida para outras situações onde os métodos tradicionais falham, ou são insuficientes, como catástrofes naturais, acidentes aéreos, etc.
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As aulas práticas são cada vez mais freqüentes nas salas de aula do Ensino Médio, porém não são todos os educadores que são adeptos a esta didática.
As aulas práticas são fundamentais em qualquer disciplina, fazendo com que o educando relacione o conteúdo dado com o seu cotidiano. Como exemplo, no ensino de ciências, podemos citar os fenômenos físicos, químicos e biológicos que interagem entre si, e estão presentes no nosso dia-a-dia. Cabe ao educador buscar métodos diversos de ensino, mas que atinja seu objetivo, que é de transmitir o seu conhecimento para seus educandos.
Mas é necessário que o educador saiba ministrar essas as aulas, para que haja coerência entre o contexto proposto e a prática que será aplicada, tendo isso em vista, o educando tem uma visão mais ampla sobre o assunto. Os educandos se sentem mais motivados através da prática, que difere das aulas do cotidiano, onde eles podem colocar na prática o que aprendem na teoria, havendo um maior envolvimento por parte dos educandos durante a aprendizagem dos mesmos. No curso de ciências biológicas temos muitas aulas práticas em campo, em alguns casos, quando os professores acham necessário, são realizadas excursões para que essas aulas ocorram. Como por exemplo, já fomos ao pantanal mato-grossense e ao zoológico em Cuiabá, através dessa prática ampliamos nossos conhecimentos sobre a fauna e flora regional.
Essas aulas podem ser realizadas com auxílio de alguns materiais didáticos como filmes, jogos e o uso de computadores, ou através de aulas em campos, laboratórios, visitas a museus, zoológicos e jardins botânicos e etc.
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A biologia reprodutiva é um ramo da botânica em que estuda todas as manifestações de vida da flor, inclusive a fertilização, em que as estratégias reprodutivas formam uma etapa crucial do ciclo de vida. Dentro da biologia reprodutiva existem divisões, entre elas estão a fenologia e da biologia floral. A fenologia estuda vários fenômenos periódicos das plantas, como a brotação, a floração e a frutificação. Já a biologia floral interage com a ecologia da polinização, que engloba estudos de interação entre flores e seus visitantes, sendo alguns possíveis polinizadores.
Pesquisas como essas ainda são pouco realizadas e divulgadas, porém são de grande importância para a compreensão dos processos responsáveis pelo funcionamento e diversidade dos ecossistemas. Através de estudos aprofundados ampliamos nossos conhecimentos sobre a espécie pesquisa e consequentemente sobre a flora local e o bioma em questão. O ambiente está em constantes transformações sendo naturais ou pelas mãos do homem, tendo ai a importância das pesquisas, para que informações não sejam perdidas. Com a realização desses trabalhos podemos coletar os dados antes que algumas espécies entrem em extinção, e esses dados também serviram para outros estudos, como por exemplo, o estudo do uso de plantas medicinais no tratamento de doenças. Em nossa flora temos inúmeras espécies de plantas que são utilizadas para fins medicinais, porém ainda a muitas espécies que nem foram descobertas.
A flora brasileira é considerada uma das mais ricas do mundo e, é através de pesquisas como essas que, contribuímos para preservação do ecossistema e de seu equilíbrio, como também na preservação de espécies endêmicas, e em risco de extinção. Vendo se ai à necessidade de mais estudos, ampliando o conhecimento sobre a diversidade dessas regiões, assim contribuindo para a preservação do meio ambiente.
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Imagine uma célula com capacidade de regenerar qualquer tipo de tecido !?!?
Pois bem, para definir com maior clareza o que são, um conceito bem simplificado para maior compreensão do mesmo, podemos dizer que Células Tronco nada mais são que células indiferenciadas ou seja não apresentam distinção quanto seu aspecto morfológico.
Elas são definidas por suas propriedades funcionais, em particular, a habilidade de se auto-replicarem ou de produzir células filhas idênticas, e, ao mesmo tempo, elas têm a capacidade de se diferenciar em múltiplos tipos celulares. Podem ser extraídas de duas maneiras, através da medula óssea, ou pelo cordão umbilical, que são as chamadas Células Tronco Somáticas ou células adultas. Já as Células Tronco Embrionárias são extraídas de embriões na fase de "blastocisto". Para dar origem a esse novo embrião o material genético do indivíduo é inserido num óvulo, gerando um embrião com as mesmas características genéticas do indivíduo descendente e, ao chegar à fase de blastocisto, o desenvolvimento é interrompido e as Células Tronco são extraídas. O uso das células embrionárias é mais importante devido à capacidade de transformar outros tecidos do corpo humano.
Tal fato esse tem repercutido debate entre o mundo inteiro a igreja católica alega que uma pessoa tem início de vida desde quando é fecundada, desta forma não há justificativa eticamente adequada para esse tipo de pesquisa. Como a igreja exerce forte peso perante a sociedade, a comunidade científica fica de mãos atadas para desenvolver estudos desse sentido. Enquanto essa permissão não é aceita pelo comitê de ética alguns cientistas indagam que isto só
estará retardando o avanço cientifico para o mundo.
Em um contexto mundial, apesar de todas as controvérsias envolvidas éticas e técnicas, os países vêm tentando, se adaptar a essa nova modalidade terapêutica.
Vale ressaltar que em alguns países o uso destas células já são aceitas.
Embora haja várias concepções ao modo de ver esta situação, especialista afirmam que a implantação de Células Tronco no organismo de seres vivos podem trazer alguns benefícios para a população, elas funcionam como células coringa, podendo substituir tecidos lesionados ou doentes, como, esclerose múltipla, diabetes mellitos, cardiomiopatias, mal de Parkinson enfermidades hepáticas e distrofias musculares. E casos como que podem també
m ser tratados com as células tronco são aqueles tecidos que sofreram algum tipo de lesão como queimaduras, lesões na medula espinhal, acidentes vasculares cerebrais e infarto do miocárdio.
Os que defendem a realização de pesquisas com células tronco embrionárias humanas utilizam o raciocínio moral de que um bem social, que será útil para muitas pessoas que sofrem de doenças hoje incuráveis, propiciando assim o bem para a humanidade.
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A Biologia Reprodutiva estuda todas as manifestações que ocorrem durante o ciclo de vida da planta.
Pesquisadores vêem desenvolvendo trabalhos baseando se em levantamentos florísticos de espécies que ainda são desconhecidas, e que por muita das vezes se tem uma importância muito grande para sociedade, como para o uso medicinal.
A flora no Brasil é muito diversificada, por esta razão é que são realizados trabalhos dessa origem para que possam contribuir cada vez mais com a comunidade. Mas ainda faltam especialistas habilitados nestas áreas para trazer informações viáveis.
Além dos estudos que são feitos para se saber a biologia reprodutiva também são realizados alguns trabalhos sobre fenologia da planta esta é a parte da botânica que estuda vários fenômenos periódicos das plantas, como a brotação, a floração e a frutificação, marcando-lhes as épocas e os caracteres que são encontrados.
Em vista a estas informações, está sendo realizado um levantamento no Município de Tangará da Serra, para saber sobre a Biologia Reprodutiva de Lepidagathis sessilifolia, a área de estudo é um fragmento de c
errado próximo à UNEMAT.
L. sessilifolia pertence à família das Acanthaceae. No Brasil é encontrado um número relativamente alto de espécies dentro da família das Acantaceae, cerca de 250 gêneros e 2.500 espécies (WASSHAUSEN 1995 apud BRAZ et al, 2002, p 495), amplamente distribuídas nos trópicos de todo o mundo e pouco representadas nas regiões temperadas (MABBERLEY 1997 apud BRAZ et al, 2002, p 495).
Pouco se sabe sobre L. Sessilifolia, em referências os dados se encontram praticamente escassos. Em coletas realizadas em campo, nessa área de estudo foi possível averiguar q
ue a mesma possui o porte do tipo herbáceo, com um conjunto de brácteas, a coloração das brácteas é um rosado intenso, enquanto as flores apresentam a coloração mais neutra porém também rosada. A floração ocorre durante todo o ano.
Mas mesmo com um amplo número de diversidade pouco se sabe da biologia e do comportamento de espécies ainda não estudados e muitos ainda nem foram descobertos.
E antes mesmo de serem encontrados já estão sendo extintos de nossa flora, em conseqüência ao índice de desmatamento que tem aumentado gradativamente, e as mudanças climáticas que vem ocorrendo devido principalmente à ação antrópica, fazendo com que estas espécies não consigam se manter no seu hábitat natural. Os biomas vem diminuindo cada vez mais e junto a essa ação toda diversidade presente.
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As atividades práticas estão cada vez mais comuns nas instituições de ensino. Momento este em que o corpo discente consegue conciliar teoria com prática, a disciplina de Ciências e Biologia estão intimamente ligadas ambas estão relacionadas à prática que vivenciamos, em nosso cotidiano.
Alguns educadores se limitam na prática do saber, pois pensam que as atividades dinâmicas só podem ser ministradas dentro de um ambiente próprio onde contenha equipamentos especiais para a realização de trabalhos experimentais, mas hoje se sabe que para realização de uma aula prática, ou seja, uma aula mais atrativa para os olhos dos alunos não é necessário estar exatamente em um lugar específico como por exemplo a um laboratório, basta estar em uma sala ou em campo enfim seja qual for o ambiente, desde que o mesmo possibilite e facilite o desenvolver do conteúdo, basta fazer uso da criatividade, para que se alcance o objetivo esperado para determinada aula.
“Atividades práticas facilitam algumas habilidades científicas como observar e manipular; oportunizam a exploração, a extensão e o limite de determinados modelos e teorias, permitem comprovar idéias alternativas experimentalmente”, (MIGUENS E GARRET, 1991).
Como exemplo no estágio de licenciatura onde ministrei algumas aulas, tive contato direto com os alunos, pude colocar em exercício o uso da imaginação. Para a explanação de certos conteúdos utilizei aulas expositivas com vídeo, reto-projetor recursos que atrae a atenção dos alunos mas claro desde que o assunto em que está sendo tratado faça conexão com o tema que esta sendo abordado, também alguns exemplares de animais, plantas enfim. Com isso percebe se que a aula tem maior rendimento quanto a explanação de conteúdos, a atenção dos alunos estão inteiramente voltadas a didática em que esta sendo aplicada.
As aulas práticas de Ciências e Biologia deveriam assumir um papel de suma importância no Brasil, estas atividades permitem aos alunos construírem uma visão do mundo que os cercam, pois proporciona que este construa uma consciência mais crítica perante a sociedade mas para que isso seja possível é necessário que ele tenha a oportunidade de pensar, criar e saiba questionar fazer uso do que se está sendo proposto, para que este seja atuante, construtor do próprio conhecimento.
Permitir que descubram que a ciência é mais do que um aglomerado de teorias presente dentro do livro didático, são fatos vivenciados dia a dia, para que se tenha sentido poder relacionar a prática com a teoria.
A formação inicial dos professores era centrada na preparação de profissionais capazes de transmitir conhecimentos já elaborados - e dava profunda ênfase nos conteúdos específicos de sua área de conhecimento, consagrando a separação entre teoria e prática (DOMINGUES, 1998 apud Baptista, 2003, p. 5).
É de incumbência da escola preparar o corpo discente para o mercado de trabalho, logo cabe aos educadores aprimorarem cada vez mais o nível de seus conhecimentos, se reciclarem sempre que possível para que o nível de educação seja vista como ensino de
qualidade.
Buscando inovações que facilitem o aprendizado como o uso das aulas práticas entre outros métodos que podem ser elaborados os alunos aprendem interagir com suas próprias dúvidas, chegando assim a uma conclusão, deixando de ser meros receptores que só recebem informações de todos os tipos impossibilitando o direito de opinar por aquilo que absorve sem questionar.
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